Qual a maior importância da comunicação? Bem poderíamos pensar em várias respostas clichés, respostas técnicas ou filosóficas, mas vamos ser diretos com o que interessa aqui nessa exposição, o fator de maior relevância que vamos falar agora é sobre sermos verdadeiros com nós mesmos.
Não podemos pensar em comunicação apenas quando nos dirigimos a um outro interlocutor, mas sim em tudo o que fazemos, em tudo o que pensamos ou comemos, até na forma de se vestir, em simplesmente em tudo.
Quando pensamos em coisas boas, comunicamos ao nosso corpo boas emoções e então, passarmos a ter bons sentimentos e com eles, passamos a agir de uma maneira melhor, o contrário também acontece quando pensamos em coisas negativas.
No momento em que planejamos algo estamos comunicando ao nosso cérebro que precisamos agir de determinada maneira a nos aproximarmos mais do nosso objetivo, quando não temos desejos, sonhos ou metas, nosso verdadeiro eu fica em um estado de standy by, é aquele clichê de alguém que não sendo o protagonista de sua própria vida, não vive plenamente e acaba por ser coadjuvante da vida dos outros.
Tudo o que fazemos comunica, seja para nós ou para os outros, se acordamos cedo e vestimos uma roupa social, estamos comunicando ao nosso ser que não vamos à academia por exemplo, se nos vestimos mal para ir trabalhar, estamos comunicando que somos desleixados e não tão comprometidos como outros colegas, aqui cabe um parêntese, se vestir bem significa estar de acordo com o que é exigido em nossas áreas e cargos de atuação e com a cultura da empresa, é também interessante mencionar que um advogado pode não estar adequado no caso de se vestir como um médico ou um publicitário para ir a um fórum por exemplo.
Saber e aceitar que tudo o que fazemos comunica algo para nós ou para os outros pode ser útil para realizarmos todos os nossos objetivos porque não jogaremos mais nem um único pensamento fora. Tudo o que comunica ou deixa de comunicar é importante, para você ou para o mundo, tudo faz diferença, até mesmo não fazer nada.
